quinta-feira, 10 de abril de 2014

Era tudo uma farsa?


Queria  seguir sem medo
Olhar as fotos, os sorrisos, observar o tempo
Queria tuas mãos de novo
Meu abrigo é a porta entreaberta que te espera
Há um vazio, uma falta de voz, de canção...
Um silêncio... calo-me!
Ainda é cedo para ir embora
Não há mais poesia...
Deixarei tudo como está
Finjo agora que te vendo ir, fico bem
Ainda preciso do endereço que guardei um dia
Choro como nunca!
Enfrento a noite escura
O adeus explode no meu coração
Ouço uma canção
Mas tua ausência insiste... fico louca !
Não tenho mais resistência
Confesso o meu medo.
Era mesmo uma farsa?
Ou era um sonho?
Não terei pressa de acordar então!

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